PRA QUE SERVEM MESMO AS iGREJAS?

Todo tipo de negociata está valendo dentro das Igrejas. O principio “de graça recebei de graça dai” está ultrapassado. O azorrague é uma invencionice de um homem intempestivo – não há razão pra tanto. Podemos vender qualquer coisa nos templos (ou em nome da Igreja) desde que seja para arrecadar fundos. É um meio criativo, moderno. Retrógrado é quem não permite vendas com fins ‘justificáveis’. Vende-se honra, sensatez, até almas estão sendo vendidas com o fim único de manter o ministério (ou deveria dizer orgulho?) e a sustentabilidade da obra. Jogos de azar tem sido propalado nos púlpitos – usado com fins de auxiliar numa questão financeira, o que é ‘louvável’. A esposa do presidente não é presidenta; a esposa do embaixador não é embaixadora; a esposa do governador não é governadora; Mas, a ‘Supremacia Born’ (entenda ‘eclesiástica’) diz que mulher de pastor é pastora! Isso sim é equanimidade, não é mesmo? Minha pequena dúvida é que a Bíblia tem uma mensagem diferente da que está sendo vivenciada hoje nas igrejas. A palavra de Deus preocupa-se muito mais com as bênçãos espirituais do que as materiais. Volta-se para as coisas simples e puramente cristãs em oposição ao orgulho do ter, quer sejam títulos, posições, dinheiro, funções, ou seja lá o que for. O deus mamom é rechaçado. Por quanto tempo a igreja, enquanto instituição, resistírá? Pra que servem mesmo as igrejas?